GRANDE RESULTADO
Depois de 4 jogos sem conseguir ganhar, mas conseguindo boas exibições, nomeadamente contra o Sporting e o Benfica, perdendo na Madeira contra o Nacional por 1-0, nu encontro que o empate seria o resultado justo, acaba esta serie de 4 jogos, contra os 4 primeiros do campeonato do ano passado com mais 4 pontos conquistados.
Se o jogo contra o Leiria, foi de um azar tremendo para a Naval, e havendo uma notória influencia do Sr. Arbitro contra a Naval, o do Marítimo foi o contrario, a equipe visitante poderia ter saído da Figueira com um bom resultado, mas no jogo só contam os golos, marcados claro está, porque os que o Marítimo não conseguiu marcar só se deve a uma grande exibição do nosso grande guarda-redes, o João Gomes, que defendeu tudo o que o Marítimo conseguiu criar.
Depois foi só ser eficaz no ataque, em rápidos contra ataques e conseguir concretizar.
O Luís Carvalho, e o Rui, resolveram refrescar a equipe com novos jogadores a titular, e a verdade é que essas alterações de jogadores sentiu-se, mais na parte central que nas linhas.
Com Bernardo e Diallo a centrais, Bruno e Tiago, nas laterais, com meio campo preenchido por Castro, Rafa e Tuga, sendo apoiados por Moita, Ricardito, e com Grou a ponta de lança.
Cedo se viu que o meio não funcionava, Tuga não estava no jogo, não conseguia fazer um passe certo, e com isto a saída para o ataque da Naval era nula.
Na defesa Bernardo controlava bem, mas Diallo sentia muitas dificuldades de posicionamento em relação ao muito bom avançado do Marítimo, nas laterais as coisas funcionavam melhor, eram mais simples os procedimentos e mais fácil de defender do que atacar.
O Marítimo marca primeiro e ainda não merecia, a Naval respondeu e empata 7 minutos depois, por Ricardito, a partir daqui e até ao intervalo só jogou o Marítimo, a Naval não estava, ninguém dava dois passes seguidos e não conseguiam criar oportunidades, e chegou o intervalo, com o João a fazer 3/4 defesas do outro mundo a garantir que não sofria mais golos, ate que num contra ataque Grou faz o 2-1, perto do encerrar da 1ª parte, resultado um pouco injusto para o Marítimo mas que premeia a eficácia da Naval.
Na 2ª parte a Naval entrou melhor, estava a controlar o jogo, enquanto o Marítimo atacava com abundância e com muita qualidade, a Naval embrulhava e não saia nada de jeito, contra a corrente do jogo mas inteiramente merecido, pela garra pelo sofrimento, e sobretudo pela entreajuda entre todos os jogadores, surgia o 3-1 por Tiago Xavier, num remate bem colocado e sem hipótese para o GR do Marítimo.
O Marítimo não desarmou e continuou a atacar, e muito lutou por outro resultado, até que ao minuto 93 surge uma tentativa de agressão na área do Marítimo e penalti, com expulsão, e fica feito o resultado final,
Melhor jogador o João Gomes, muito espírito de entreajuda e muita sorte, mas a sorte também se procura, também se obtém com muita sacrifício muita luta.
Depois de 4 jogos sem conseguir ganhar, mas conseguindo boas exibições, nomeadamente contra o Sporting e o Benfica, perdendo na Madeira contra o Nacional por 1-0, nu encontro que o empate seria o resultado justo, acaba esta serie de 4 jogos, contra os 4 primeiros do campeonato do ano passado com mais 4 pontos conquistados.
Se o jogo contra o Leiria, foi de um azar tremendo para a Naval, e havendo uma notória influencia do Sr. Arbitro contra a Naval, o do Marítimo foi o contrario, a equipe visitante poderia ter saído da Figueira com um bom resultado, mas no jogo só contam os golos, marcados claro está, porque os que o Marítimo não conseguiu marcar só se deve a uma grande exibição do nosso grande guarda-redes, o João Gomes, que defendeu tudo o que o Marítimo conseguiu criar.
Depois foi só ser eficaz no ataque, em rápidos contra ataques e conseguir concretizar.
O Luís Carvalho, e o Rui, resolveram refrescar a equipe com novos jogadores a titular, e a verdade é que essas alterações de jogadores sentiu-se, mais na parte central que nas linhas.
Com Bernardo e Diallo a centrais, Bruno e Tiago, nas laterais, com meio campo preenchido por Castro, Rafa e Tuga, sendo apoiados por Moita, Ricardito, e com Grou a ponta de lança.
Cedo se viu que o meio não funcionava, Tuga não estava no jogo, não conseguia fazer um passe certo, e com isto a saída para o ataque da Naval era nula.
Na defesa Bernardo controlava bem, mas Diallo sentia muitas dificuldades de posicionamento em relação ao muito bom avançado do Marítimo, nas laterais as coisas funcionavam melhor, eram mais simples os procedimentos e mais fácil de defender do que atacar.
O Marítimo marca primeiro e ainda não merecia, a Naval respondeu e empata 7 minutos depois, por Ricardito, a partir daqui e até ao intervalo só jogou o Marítimo, a Naval não estava, ninguém dava dois passes seguidos e não conseguiam criar oportunidades, e chegou o intervalo, com o João a fazer 3/4 defesas do outro mundo a garantir que não sofria mais golos, ate que num contra ataque Grou faz o 2-1, perto do encerrar da 1ª parte, resultado um pouco injusto para o Marítimo mas que premeia a eficácia da Naval.
Na 2ª parte a Naval entrou melhor, estava a controlar o jogo, enquanto o Marítimo atacava com abundância e com muita qualidade, a Naval embrulhava e não saia nada de jeito, contra a corrente do jogo mas inteiramente merecido, pela garra pelo sofrimento, e sobretudo pela entreajuda entre todos os jogadores, surgia o 3-1 por Tiago Xavier, num remate bem colocado e sem hipótese para o GR do Marítimo.
O Marítimo não desarmou e continuou a atacar, e muito lutou por outro resultado, até que ao minuto 93 surge uma tentativa de agressão na área do Marítimo e penalti, com expulsão, e fica feito o resultado final,
Melhor jogador o João Gomes, muito espírito de entreajuda e muita sorte, mas a sorte também se procura, também se obtém com muita sacrifício muita luta.
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